Minhas amigas meninas
Por onde andam minhas meninas?
O tempo não passa quando falo de minhas amigas. Me transporto, meu olhar é de ternura. Através de minha retina vejo o eu de cada uma; uma amizade tão longínqua que nos dias de hoje não se faz presente. Nos perdemos no tempo, cada uma vivenciando o confinamento, com suas histórias de vida e suas vivências particulares em meio a um inusitado 2020. O inimigo invisível brota, assola o planeta, muitos lares choram a dor da perda.
Por onde andam minhas meninas, seis mulheres que não perderam a meninice...
Recordar um tempo que ficou lá atrás; tardes inesquecíveis, dançar e rodopiar sob a batuta de uma professora dedicada que nos fez acreditar que seríamos capazes de brilhar em uma sala de aula. Um encontro semanal para descontrair, encher a alma e o coração.
Seguimos pela vida, cada qual com seus credos, seus deleites e seus problemas.
Seus desafios de sobreviver a uma quarentena, que já se arrasta por longos e quase intermináveis 11 meses.
De algumas não sei o destino, nem por onde andam.
Espero que estas poucas palavras façam música em seus ouvidos.
Como foi gratificante dançar em suas companhias. Foram momentos mágicos; em uma hora, dançávamos, acreditando que éramos bailarinas, que podíamos voar sem sair do chão. Com o ego inflado e o corpo satisfeito pelo exercício, voltamos à nossa rotina esperando pela próxima semana.
Deixo aqui meu abraço afetuoso , esperando por dias melhores para que possamos voltar a dançar e brilhar em nosso próprio palco.
Que linda lembrança, dancei com a alma de vocês, Verinha. Depois da pandemia mais uma alegre razão para nos encontrarmos. Dançar 💃💃
ResponderExcluirQue linda lembrança, dancei com a alma de vocês, Verinha. Depois da pandemia mais uma alegre razão para nos encontrarmos. Dançar 💃💃
ResponderExcluirQue linda lembrança, dancei com a alma de vocês, Verinha. Depois da pandemia mais uma alegre razão para nos encontrarmos. Dançar 💃💃
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