Enquanto ouço o galo cantar.
Ela está em seus devaneios.
Vai-se a manhã e nada!
Atirada em seus lençóis, seus companheiros de jornada.
Finalmente, são 11 horas, e acaba de despertar.
Eu a imagino!
Se espreguiça, abre os olhos com dificuldade.
Eu, no afã de falar com ela, não me contenho.
Faço a chamada.
Quem atende o telefone?
Seu marido.
Um momento por favor,
creio que ela está dormindo.
Adentra o quarto, e diz “telefone pra você”.
Não pergunta, porque já sabe quem lhe busca.
A amiga madrugadora que até as 11 horas já desbravou o mundo.
Ela está ali, pronta para me ouvir, com poucas palavras porque para ela o dia está apenas começando.
O importante nesta relação é a cumplicidade.
Obrigada, pelos seus ouvidos, pela sua paciência.
Por você ter cruzado meu caminho.
Não canso de repetir, amigas, um presente da vida.
nesta me reconheci na hora, Veroca, até porque hoje acordei 11h15... e como você já notou, devagar, com dificuldade para o diálogo, porisso nessa hora precisa ser com uma amiga como você, que apesar de ansiosa é sempre compreensiva kkkkk
ResponderExcluirOi querida.É muito bom está identidade com minhas amigas. Beijo grande
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